Um criminoso não é um ser humano pra você?
http://meteacolher.com.br/post-dele/doi-e-tem-que-doer-muito-mesmo/comment-page-1/#comments
http://mrdiggs.wordpress.com/os-mais-terriveis-instrumentos-de-tortura-utilizados-pela-santa-inquisicao/
Por que nós, raça humana, somos tão incrédulos, tão céticos, quando tudo ao nosso redor contribui para o oposto? Contribui mesmo! Quantas coisas, que hoje são possíveis, já foram consideradas impossíveis? E quantos grandes sonhadores acreditaram e afirmaram que o que sonhavam era possível, enquanto céticos de mente pequena (pleonasmo) debochavam de seus sonhos?
Ok, para ficar mais claro, vamos “dar nome aos bois”: Quem na Idade Medieval acreditava que o homem pisaria na lua? Talvez o sonhador que acreditasse nisso até tenha sido queimado vivo na “purificação” da “Santa” Inquisição. O telefone, o avião, a bomba atômica, as vacinas, as curas, as cirurgias, os elevadores, os computadores, a internet, as calculadoras, os CDs, as fotografias, as super armas de guerra... Hão de concordar que eu poderia passar horas citando exemplos de coisas que já foram impossíveis. Normalmente as pessoas dizem isso quando estão com preguiça de continuar a dizer ou mesmo não sabem mais o que dizer, mas não é o caso... Carros, balões dirigíveis, motores, navios, maquinários industriais, robôs, NANOTECNOLOGIA (isso é impossível!)... Enfim.
Eu, particularmente, não sou muito de duvidar da possibilidade das coisas, de suas realizações e das realizações do ser humano. Posso ser surpreendida a qualquer momento por coisas que nem sequer tenha imaginado, mas que não duvido da possibilidade.
Que “tilt” maior dá na nossa cabeça do que quando começamos a pensar: “Por que estou aqui? Por que o mundo existe? E se nada existisse? O que seria o nada? Mas, se nada existisse, como existiria o nada? Melhor eu parar antes que eu surte!” E, na verdade, nessa hora você já surtou. Pra que coisa mais impossível que o próprio universo?
Acreditar, tarefa difícil, mas não impossível. ;)
Quando a gente é criança a vida é tão bonita, não é? Qualquer pequena alegria é uma verdadeira felicidade. Eu me lembro que, aos cinco anos, eu gostava de armar “cabaninha” no quintal, e o manual dizia: monte você mesmo a sua cabana, use duas cadeiras e uma coberta. Depois de montada era a hora de ser feliz. Aquele era um verdadeiro castelo e ai de quem ousasse desmontá-lo. O próximo passo era fazer o banquete do castelo, e o prato principal era Bolinho de Terra Preta ao Molho d’Água. Era preciso muita técnica para fazer com que aquele bolinho não desmontasse depois de sair da forminha. E as unhas pretas depois da artimanha? Haha. Ô, saudade!
Eu sinceramente não faço a menor ideia do que eu sonhava em ser quando eu era criança, mas vai ver eu nem pensava nisso, nem me lembrava que eu teria que crescer. E por que será que a gente cresce, hein? Por que a gente fica ranzinza e não mais se contenta com o que é pouco? Por que a gente acha que tudo é pouco?
Não é me excluindo desta parcela, porque eu também sou falho, mas como eu fico chateada ao ver as pessoas se estressarem com coisas inúteis. Se antes do (ou mesmo durante o) estresse as pessoas se questionassem: “Se é mesmo válido eu me estressar por isso, qual o verdadeiro sentido?” Eu aposto que mínimas seriam as vezes em que encontrariam explicações plausíveis, verdadeiramente convincentes e aceitáveis.
Eu diria que a verdadeira maravilha seria viver a vida ao contrário, mas Benjamin Button me frustrou (Hahaha!), então, o bom mesmo seria ser eternamente criança, nunca perder a doçura, a ingenuidade, pegar aqueles poucos centavos que o avô te deu e fazer uma feira de cáries na venda da esquina, brincar de cabaninha, sujar as mãos de terra, ser feliz de verdade com as muitas alegrias que a vida lhe dá, e não é que quando você cresça a vida pare de lhe dar essas alegrias, mas você perde a capacidade de percebê-las.
Por que nós, raça humana, somos tão incrédulos, tão céticos, quando tudo ao nosso redor contribui para o oposto? Contribui mesmo! Quantas coisas, que hoje são possíveis, já foram consideradas impossíveis? E quantos grandes sonhadores acreditaram e afirmaram que o que sonhavam era possível, enquanto céticos de mente pequena (pleonasmo) debochavam de seus sonhos?
Ok, para ficar mais claro, vamos “dar nome aos bois”: Quem na Idade Medieval acreditava que o homem pisaria na lua? Talvez o sonhador que acreditasse nisso até tenha sido queimado vivo na “purificação” da “Santa” Inquisição. O telefone, o avião, a bomba atômica, as vacinas, as curas, as cirurgias, os elevadores, os computadores, a internet, as calculadoras, os CDs, as fotografias, as super armas de guerra... Hão de concordar que eu poderia passar horas citando exemplos de coisas que já foram impossíveis. Normalmente as pessoas dizem isso quando estão com preguiça de continuar a dizer ou mesmo não sabem mais o que dizer, mas não é o caso... Carros, balões dirigíveis, motores, navios, maquinários industriais, robôs, NANOTECNOLOGIA (isso é impossível!)... Enfim.
Eu, particularmente, não sou muito de duvidar da possibilidade das coisas, de suas realizações e das realizações do ser humano. Posso ser surpreendida a qualquer momento por coisas que nem sequer tenha imaginado, mas que não duvido da possibilidade.
Que “tilt” maior dá na nossa cabeça do que quando começamos a pensar: “Por que estou aqui? Por que o mundo existe? E se nada existisse? O que seria o nada? Mas, se nada existisse, como existiria o nada? Melhor eu parar antes que eu surte!” E, na verdade, nessa hora você já surtou. Pra que coisa mais impossível que o próprio universo?
Acreditar, tarefa difícil, mas não impossível. ;)
Quando a gente é criança a vida é tão bonita, não é? Qualquer pequena alegria é uma verdadeira felicidade. Eu me lembro que, aos cinco anos, eu gostava de armar “cabaninha” no quintal, e o manual dizia: monte você mesmo a sua cabana, use duas cadeiras e uma coberta. Depois de montada era a hora de ser feliz. Aquele era um verdadeiro castelo e ai de quem ousasse desmontá-lo. O próximo passo era fazer o banquete do castelo, e o prato principal era Bolinho de Terra Preta ao Molho d’Água. Era preciso muita técnica para fazer com que aquele bolinho não desmontasse depois de sair da forminha. E as unhas pretas depois da artimanha? Haha. Ô, saudade!
Eu sinceramente não faço a menor ideia do que eu sonhava em ser quando eu era criança, mas vai ver eu nem pensava nisso, nem me lembrava que eu teria que crescer. E por que será que a gente cresce, hein? Por que a gente fica ranzinza e não mais se contenta com o que é pouco? Por que a gente acha que tudo é pouco?
Não é me excluindo desta parcela, porque eu também sou falho, mas como eu fico chateada ao ver as pessoas se estressarem com coisas inúteis. Se antes do (ou mesmo durante o) estresse as pessoas se questionassem: “Se é mesmo válido eu me estressar por isso, qual o verdadeiro sentido?” Eu aposto que mínimas seriam as vezes em que encontrariam explicações plausíveis, verdadeiramente convincentes e aceitáveis.
Eu diria que a verdadeira maravilha seria viver a vida ao contrário, mas Benjamin Button me frustrou (Hahaha!), então, o bom mesmo seria ser eternamente criança, nunca perder a doçura, a ingenuidade, pegar aqueles poucos centavos que o avô te deu e fazer uma feira de cáries na venda da esquina, brincar de cabaninha, sujar as mãos de terra, ser feliz de verdade com as muitas alegrias que a vida lhe dá, e não é que quando você cresça a vida pare de lhe dar essas alegrias, mas você perde a capacidade de percebê-las.